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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Origem Pagã Do Oficio Papal

NINRODE, O REI e fundador da Babilônia, não foi apenas um líder politico, foi também um líder religioso. Ele foi um rei sacerdote. De Nimrode descendeu uma linha de reis-sacerdotes” - cada um ficando como cabeça do mistério religioso babilônico. Esta linha continuou ate os dias de Belsazar a respeito de quem lemos na Bíblia. Muitos estão familiarizados com a festa que ele fez em Babilônia quando a escrita misteriosa apareceu na parede. Alguns tem falhado em reconhecer, contudo, que esta reunião foi mais do que uma simples festa social! Foi, sim, uma reunião religiosa, uma celebração dos mistérios babilônicos dos quais naquele tempo Belsazar era o cabeça. "Eles beberam vinho, e deram louvores aos deuses de ouro, e de prata, de cobre, de ferro, de madeira, e de pedra" (Dan. 5:4). Acrescentando a blasfêmia da ocasião o beberem vinho dos santos vasos do Senhor que haviam sido tirados do templo de Jerusalém. Esta tentativa de misturar aquilo que era santo com o paganismo, trouxe julgamento divino. A Babilônia foi marcada para juízo.

A antiga cidade esta agora em ruínas, desabitada, (Jer. 50:39; 51:62). Existe uma estrada de ferro que vai de Bagda a Basra que passa perto. Um sinal escrito em Inglês e Arabe, diz: "Parada da Babilônia. Os Trens param aqui para apanhar passageiros" Os únicos passageiros, contudo, são turistas, que vem para observar as ruínas. Mas, embora a cidade tivesse sido destruída, os conceitos que foram uma parte da antiga religião da Babilônia sobreviveram!

Quando Roma conquistou o mundo, o paganismo que havia se espalhado partindo da Babilônia e se desenvolvido em varias acoes, foi absorvido pelo sistema religioso de Roma. Isto incluía a ideia de um Supremo Pontífice (Pontífice Máximo). Assim sendo, o paganismo babilônico, que havia sido originalmente levado sob o reinado de Nimrode, estava unido com o reinado de um homem em Roma: Júlio César. Era o ano de 63 a.C. quando Júlio César foi reconhecido oficialmente como o "Pontifex Maximus" da religião de mistérios agora estabelecida em Roma.

Para ilustrar como este título foi usado pelos Cesares, mostramos aqui uma velha moeda romana de César Augusto (27 a.C. a 14 A.D.) com seu título como o "Pont Max", o cabeça dos mistérios. E interessante notar que moedas tais como esta estavam em circulação durante os dias do ministério terreno de nosso Senhor. "E eles Ihe apresentaram um dinheiro. E ele diz-lhes: De quem e esta efigie e esta inscrição? Dizem-lhe eles: de Cesar" (Mat. 22:17-22).

Os imperadores romanos (incluindo Constantino) continuaram a conservar o oficio de Pontifex Maximus ate 376 quando Graciano, por razoes cristas, recusou-o. Ele reconheceu este título e oficio como idolatras e blasfemos. Por este tempo, contudo, o bispo de Roma tinha subido ao poder politico e prestigio. Consequentemente, em 378, Demasio, bispo de Roma, foi eleito o Pontifex Maximus”o sumo-sacerdote oficial dos mistérios! Desde que Roma era considerada a cidade mais importante do mundo, alguns dos cristãos olhavam para o bispo de Roma como "bispo dos bispos" e cabeça da igreja. Isto produziu uma situação única. Um homem era agora olhado como o cabeça tanto pelos cristãos como pelos pagãos. Por este tempo, e através dos anos que se seguiram, as correntes do paganismo e do cristianismo fluiram juntas, produzindo o que e conhecida como a Igreja Católica Romana, sob a liderança do Sumo Pontífice, o Papa.
O título Pontitex Maximus e repetidamente encontrado em inscrições em todo o Vaticano”acima da entrada da Basílica de São Pedro, acima da estatua de Pedro, no domo, acima da Porta do Ano Santo que e aberta somente durante um ano de jubileu, etc. A medalha que mostramos, cunhada pelo papa Leão X um pouco antes da Reforma, ilustra uma das maneiras que o título "Pont.Max" tem sido usado pelos papas.

Mas, como poderia um homem ser ao mesmo tempo o cabeça da igreja e o Pontífice Máximo, o Sumo Pontífice, o cabeça dos mistérios pagãos? Em uma tentativa para encobrir esta discrepância, os lideres da igreja buscaram semelhanças entre as duas religiões. Eles sabiam que se pudessem encontrar ao menos alguns pontos que cada lado tinha em comum, ambos poderiam unir-se em um, pois nesse tempo a maioria não estava preocupada com detalhes. Eles desejavam números e poder politico. A verdade vinha em segundo lugar.

Uma surpreendente semelhança era que o Sumo Pontífice do paganismo portava o título caldeu pedro ou interprete”o interprete dos mistérios.' Aqui estava uma oportunidade de "cristianizar" o oficio pagão de Sumo Pontífice, o oficio que o bispo de Roma agora portava, associando o "Pedro" ou Grande Interprete de Roma com Pedro o apostolo. Mas, para fazer do apostolo Pedro o Pedro-Roma era necessário enfrentar alguns problemas. Para fazer isto, era necessário ensinar que Pedro estivera em Roma. Esta e a razão real que desde o seculo quarto (e não antes) aqueles numerosos relatos começaram a ser ventilados a respeito de Pedro ser o primeiro bispo de Roma.~ "E assim, para os cristãos cegos da apostasia, o Papa era o representante de Pedro, o apostolo, enquanto para os pagãos iniciados, ele era apenas o representante de Pedro, o interprete de seus bem conhecidos mistérios. "

De acordo com uma antiga tradição, Nimrode era "o abridor" dos segredos ou mistérios, "o primogênito" dos seres humanos deificados. A palavra traduzida abriu" em versículos tais como Êxodo 13:2, como o indica a Strong"s Concordance, e a palavra hebraica "peter" (Pedro) Ate que ponto coisas como estas podem ter influenciado as tradições que tem sido espalhadas a respeito de Pedro e de Roma, não podemos dizer.

Desde que o apostolo Pedro era conhecido como Simão Pedro, e interessante notar que Roma não somente tinha um "Pedro", um abridor ou interprete dos mistérios, mas também um l;der religioso chamado Simão que para ali foi no seculo primeiro! De fato, ele foi o Simão que havia praticado feitiçaria em Samaria (Atos 8:9) que mais tarde foi para Roma e fundou uma religião crista falsificada ali! Uma vez que isto soa tao bizarro, para esclarecer que não existe qualquer tendenciosidade de nossa parte, citamos o seguinte, diretamente da The Catholic Encyclopedia, a respeito desse Simão: "Justino Mártir e outros escritores primitivos informam-nos que ele posteriormente veio para Roma, operou milagres ali pelo poder de demônios, e recebeu honras divinas tanto em Roma quanto em seu próprio pais. Embora muitas lendas extravagantes reuniram-se depois em torno do nome desse Simão...Parece, não obstante provável que deve haver algum fundamento no relato dado por Justino e aceito por Eusebio. Simão, o Mago histórico, sem duvida fundou algum tipo de religião, como uma imitação do cristianismo, na qual ele reclamava desempenhar um papel análogo ao de Cristo."

Sabemos que a igreja romanista tornou-se perita em tomar varias ideias ou tradições e mistura-las com seu sistema unido de religião. Se Simão levantou seguidores em Roma, se recebeu honras divinas, se fundou uma religião crista de imitação na qual desempenhava um papel análogo ao de Cristo, não e possível que tais ideias pudessem influenciar tradições posteriores? Talvez este "Simão" tendo estado em Roma foi mais tarde confundido com Simão Pedro. Os papas tem reclamado serem "Cristo em oficio" na terra. Aparentemente Simão, o feiticeiro, fez o mesmo reclamo em Roma, mas jamais lemos de qualquer reclamo semelhante feito por Simão Pedro, o apostolo!

Outra mistura em Roma envolvia "chaves". Por quase mil anos, o povo de Roma tinha crido nas misticas chaves do deus pagão Janus e da deusa Cibele. No Mitraísmo, uma das principais correntes dos mistérios que vieram para Roma, o deus sol levava duas chaves. Quando o imperador afirmou ser o sucessor dos "deuses" e o Sumo Pontífice dos mistérios, as chaves vieram a ser símbolos de sua autoridade. Mais tarde, quando o bispo de Roma tornou-se o Sumo Pontífice em mais ou menos 378, ele automaticamente tornou-se o possuidor das chaves misticas. Isto ganhou reconhecimento por parte dos pagãos em relação ao papa e novamente veio a oportunidade de misturar Pedro na historia. Por acaso Cristo não disse a Pedro, "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus" (Mat. 16:19)? Não foi ate 431, contudo, que o papa publicamente anunciou que as chaves que ele possuía eram as chaves de autoridade dadas ao apostolo Pedro. Isto foi depois de cinquenta anos depois do papa ter se tornado o Sumo Pontífice, o possuidor das chaves. Para um exemplo de como as chaves são mostradas como símbolos da autoridade do papa, veja o grande abano na pagina 93.

A chave dada a Pedro (e a todos os outros discípulos) representava a mensagem do evangelho onde quer que as pessoas pudessem entrar no reino de Deus. Porque alguns não tem corretamente entendido isto, não e incomum para Pedro ser representado como o chaveiro dos céus o guardião das portas,decidindo quem ele deixara e quem não deixara entrar! Isto esta muito parecido com as ideias associadas ao deus pagão Janus, pois ele era o guardião das chaves e portas na mitologia paga de Roma - o abridor. Janus, com a chave na mão e mostrado no desenho acima. Ele era representado com duas faces”uma jovem e a outra velha (uma versão posterior de Nimrode encarnado em Tamuz). E interessante notar que não somente era a chave o simbolo de Janus, o galo também era atribuído como algo sagrado para ele. Não havia qualquer problema de ligar o galo com Pedro, pois não cantou um galo na noite em que ele negou ao Senhor (João 18:27).

E certo que o título "Sumo Pontífice" ou "Pontlfex Maxlmus" que o papa possui não e uma designação cristã, poles era o título usado pelos imperadores romanos antes da Era Crista. A palavra "pontifice" vem da palavra pons, "ponte", e facio, "fazer". Significa "construtor de pontes". Os imperadores, reis-sacerdotes, dos dias pagaos eram vistos como os construtores e guardiães das pontes de Roma. Cada um deles serviu como sumo sacerdote e dizia ser a ponte um elo de conexão entre esta vida e a vindoura.

Aquela corrente dos mistérios conhecida como Mitraísmo cresceu em Roma ate que se tornou”em certo tempo”quase que a única fé do império. O principal sacerdote era chamado o Pater Patrum, que e o Pai dos Pais. Tomando emprestado este título diretamente como cabeça da Igreja Católica Romana, esta o Papa ”o Pai dos Pais. O "Pai" do Mitraísmo tinha sua cadeira em Roma naquele tempo, e o "Pai" do Catolicismo tem a sua ali agora.

As vestes caras e multo enfeitadas que os papas usam não foram adotadas partindo do cristianismo, mas foram feitas seguindo o padrão dos imperadores romanos. Os historiadores não deixaram este fato passar sem ser notado, pois na verdade o testemunho deles e que "as vestimentas do clero... foram legados da Roma pagã." A tiara, coroa que os papas usam”embora decorada de diferentes maneiras em diferentes tempos”e idêntica na forma aquelas usadas pelo "deuses" ou anjos que são mostrados em antigos tabletes assirios. E semelhante aquela vista em Dagon, o deus-peixe. (cf. a tiara desenhada na pagina 94).

Dagon era realmente uma forma misteriosa do falso "salvador" babilônico. O nome Dagon vem de dag (uma palavra comumente traduzida como "peixe" na Bíblia) e significa deus-peixe." Embora tivesse se originado no paganismo da Babilônia, 14 a adoração a Dagon tornou-se especialmente popular entre os flllsteus, pagãos (Juizes 16:21-30; I Samuel 5:5,6).

A maneira como Dagon era representado nas esculturas da Mesopotâmia e vista no desenho acima (segunda figu^M a partir da esquerda). Layard, no livro Babylon and Nineveh, explica que "a cabeça do peixe formava uma mitra acima da cabeça do homem, enquanto sua cauda escamosa, em forma de abano, caia para trás como um manto, deixando os braços e pés do homem expostos." Mais tarde, no desenvolvimento das coisas, somente a porção de cima permaneceu como uma mitra, com as mandibulas do peixe levemente abertas. Em varias moedas de Malta, um deus (cujas características são as mesmas de Osíris, o Nimrode egípcio), e mostrado com o corpo de peixe removido e somente a mitra com cabeça de peixe permanece.

Uma famosa pintura por Moretto mostra Santo Ambrósio usando uma mitra na forma da cabeça de um peixe. Este mesmo tipo de mitra e usada pelo papa conforme e visto no esboço do papa Paulo VI, enquanto ele apresentava um sermão sobre a "Paz" durante sua histórica visita aos Estados Unidos em 1965. A figura na pagina 93 também mostra a mitra de cabeça de peixe.

H.A. Ironside afirma que o papa e "o sucessor direto do sumo sacerdote dos mistérios babilônicos e servo do deus-peixe, Dagon, para quem ele usa, como seus idolatras predecessores, o anel do pescador" Novamente, misturando o paganismo e o cristianismo, as semelhanças fizeram a mistura menos obvia. Neste caso, desde que Pedro tinha sido um pescador, o anel do deus-peixe com o título Pontifex Maximus inscrito estava a ele associado. Mas um anel como este jamais foi usado por Pedro o apostolo. Ninguém jamais curvou-se e beijou seu anel. Ele provavelmente jamais teve um” pois não tinha prata nem ouro! (Atos 3).

Outra pista para ajudar-nos a solver o mistério da moderna Babilônia pode ser vista no uso do palio que o papa usa sobre os ombros. Os dicionários não abreviados definem-no como um paramento que era usado pelo clero pagão da Grécia e de Roma, antes da Era Crista. Nos tempos modernos o palio e feito de la branca que e tirada de dois cordeiros que tenham sido "abençoados" na basílica de St. Agnes, em Roma. Como um simbolo que os arcebispos também compartilham da plenitude do oficio papal, o papa envia para eles o palio. Antes de ser enviado, contudo, ele e estendido a noite inteira sobre a suposta tumba de São Pedro” tal pratica sendo uma copia do paganismo que era praticado entre os gregos!

Por seculos a igreja romanista reclamou a posse da mesma cadeira na qual Pedro havia se sentado e ministrado em Roma. A The Catholic Encyclopedia explica que as placas na frente desta cadeira mostram fabulosos animais da mltologla como também os fabulosos "trabalhos de Hércules." Em outro volume da The Catholic Encyclopedlia, descobrimos estas palavras: "Gilgames, a quem a mitologia transformou em um Hércules babilonico... seria então a pessoa designada como o bíblico Nemrod (Nimrode)." E curioso que Nimrode seja comparado com Hércules e talhas associadas com Hércules apareçam na assim chamada "Cadeira de Pedro" Nenhuma destas coisas nos fariam pensar nesta cadeira como sendo de origem cristã.

Uma comissão cientifica apontada pelo Papa Paulo em julho de 1968, reportou que nenhuma parte daquela cadeira e suficientemente velha para datar dos dias de Pedro. No relatorio oficial a respeito da datação pelo carbono e outros testes, tem sido determinado que a cadeira não vai alem do seculo nono. Claramente as antigas ideias a respeito da cadeira de Pedro eram interessantes, mas não eram exatas.

Perto do altar-mor de São Pedro (veja pagina 43) esta uma grande estatua de bronze, supostamente de Pedro. Esta estatua e olhada com a mais profunda veneração e seus pés tem sido beijados tantas vezes que os dedos estão quase totalmente gastos! A fotografia na pagina anterior mostra um papa (João XXIII) a ponto de beijar esta estatua, que estava vestida com ricas vestes papais e uma tiara papal de três coroas para a ocasião.

A pratica de beijar um ídolo ou estatua foi tomada emprestada do paganismo. Como já vimos, a adoração de Baal estava ligada a antiga adoração de Nimrode em forma deificada (como o deus sol). Nos dias de Elias, multidões tinham se curvado diante de Baal e tinham-no beijado. "Também", diz Deus, "fiz ficar em Israel sete mil; todos os joelhos que se não dobraram a Baal, e toda a boca que o não beijou." (I Reis 19:18). Em uma das formas dos "mistérios", Nimrode (encarnado no jovem Tamuz) foi representado como um bezerro. Estatuas de bezerros foram feitas, adoradas, e beijadas! "E agora multiplicaram pecados, e da sua prata fizeram uma imagem de fundição, ídolos segundo o seu entendimento, todos obra de artífices, dos quais dizem: Os homens que sacrificam beijem os bezerros" (Oséias 13:1-3). Beijar um ídolo fazia parte do culto a Baal!

Não somente a pratica de beijar um ídolo foi adotada pela igreja romanista, mas também o costume de procissões religiosas nas quais ídolos são carregados. Tais procissões são uma parte comum da pratica católico-romana, e isto não se originou no cristianismo. No seculo quinze antes de Cristo, uma imagem da deusa babilônica Ishtar foi levada com grande pompa e cerimonia da Babilônia até o Egito. Procissões de ídolos eram praticadas na Grécia, no Egito, na Etiópia, no México, e em muitos outos países dos tempos antigos.

A Bíblia mostra a loucura daqueles que acham que algo bom pode vir dos ídolos ídolos tao sem poder que precisam ser carregados! Isaías, em direta referencia aos deuses da Babilônia^? tinha isto para dizer: "Gastando ouro da bolsa, e pesam a prata nas balanças: assalariam o ourives, e ele faz um deus, e diante dele se prostram e se inclinam. Sobre os ombros o tomam, o levam, e o poem no seu lugar; ali esta, do seu lugar não se move" (Isaías 46: 6,7).

Estas procissões não somente continuaram na Igreja Católica Romana nas guais ídolos são carregados, mas o papa também e carregado em procissão. No tempo de Isaías o povo esbanjava prata e ouro em seu deus. Hoje paramentos caríssimos e jóias são colocados sobre o papa. Quando o deus pagão era carregado em procissão, as pessoas se prostravam e adoravam-no, assim também, em certas ocasiões, as pessoas se prostram diante do papa, enquanto ele e carregado. Assim como o deus era carregado "sobre os ombros", assim também os homens carregam o papa, o deus do catolicismo, sobre os ombros, em processões religiosas!

Há uns três mil anos atrás, a mesma pratica era conhecido no Egito, sendo tais procissões uma parte do paganismo ali. A ilustração na pagina seguinte mostra o antigo rei-sacerdote do Egito sendo carregado em meio a multidões de adoradores, por doze homens. Uma comparação da procissão papal de hoje, com a antiga procissão pagã do Egito, mostra que uma e a copia da outra!

No desenho do rei-sacerdote egípcio, observamos o uso do fabellum, um grande abano feito de penas. Este foi conhecido mais tarde como o mistico abano de Baco. E assim como aqueles abanos eram carregados em procissão com o rei-sacerdote pagão, assim também estes são carregados com o papa em ocasiões de Estado. Como a The Encylopedia Britannica diz, "Quando vai a cerimonias solenes (o papa) é carregado na sedia, uma cadeira portátil de veludo vermelho, com um respaldar alto, e escoltado por dois fabelli dle penas" Que estes abanos processionais originaram-se no paganismo do Egito e algo admitido ate mesmo por escritores católicos." Os quatro fortes elos de ferro nas pernas da "Cadeira de Pedro" eram destinados a vigas para carrega-la. Mas, podemos estar certos que o apostolo Pedro jamais foi carregado através de multidões de pessoas que se curvavam diante dele! (cf. Atos 10:25,26).

Que o oficio papal foi produzido por uma mistura de paganismo e cristianismo, pouca duvida resta. O pálio, a mitra de cabeça de peixe, os paramentos babilônicos, as chaves misticas, e o título Sumo Pontífice ou Pontifex Maximus foram todos tomados emprestados do paganismo. Todas estas coisas, e o fato que Cristo jamais instituiu o oficio de papa em sua igreja, mostra claramente que o papa não e o vigário de Cristo ou o sucessor do apostolo Pedro.

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