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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A Missa


OS SACERDOTES TEM PODER para transformar os elementos do pão e no vinho na carne e sangue de Cristo durante o ritual da missa? Esta crença e encontrada nas Escrituras?

A posição católica esta resumida nas seguintes palavras da The Catholic Encyclopedia: "Na celebração da Santa Missa, o pão e o vinho são transformados no corpo e no sangue de Cristo. Isto e chamado de transubstanciação, pois no Sacramento na Eucaristia a substancia no pão e no vinho não permanece a mesmo mas a inteira substancia do pão e mudada em seu sangue, embora permaneça a semelhança exterior no pão e no vinho somente."

A base para esta crença é buscada nas palavras de Jesus quando ele falou a respeito do pão que abençoara, "Tomai e comei; este e meu corpo" e do cálice, "Bebei dele todos; pois este e meu sangue" (Mat. 26:26-28). Mas, formar um significado literal nestas palavras cria numerosos problemas de interpretação e tende a subestimar o fato que a Bíblia comumente usa expressões figuradas.

Quando alguns dos homens de Davi arriscaram suas vidas para trazer-lhe agua de Belém, ele a recusou, dizendo, "Beberia eu o sangue dos homens que foram a risco da sua vida?" (Sam. 23: 17). A Bíblia fala de Jesus como sendo uma "porta", a "linha", e a "rocha" (João 10:9; 15:S; I Cor. 10:4). Todos reconhecem estas afirmações sendo entendidas em um sentido figurado. Acreditamos que isto também e verdade em relação e afirmação de Cristo "este e meu corpo...este é meu sangue" O pão e o vinho são símbolos deste corpo e sangue. Isto não detrata o fato da Sua presença real em uma assembleia de crentes, pois ele prometeu, "Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estarei no meio deles" (Mat. 18:20). Rejeitar a ideia de que ele se torna literalmente presente em pedaços de pão ou dentro de uma taça de vinho não e rejeitar que ele esteja presente espiritualmente entre os crentes!

Depois que Jesus abençoou os elementos, estes não foram transformados em seu corpo e sangue literais uma vez que Ele (literalmente) estava ainda ali. Ele não sumiu para aparecer na forma de pão e de vinho. Depois que havia abençoado o cálice, ainda chamou-o de "fruto da vide", não sangue literal (Mat. 26:29). Uma vez que Jesus também bebeu do cálice, ele bebeu seu próprio sangue? Se o vinho tornou-se verdadeiro sangue, bebe-lo teria sido proibido pela Bíblia (Dt. 12:16, Atos 15:20).

Não existe qualquer evidencia que qualquer mudança vem para os elementos através do ritual romanista. Eles permanecem com o mesmo gosto, cor, cheiro, peso, e dimensões. O pão ainda se parece com pão, tem gosto de pão, cheira como pão, e tem a sensação táctil de pão. Mas, na mente católica, e a carne de Deus. O vinho ainda se parece com vinho, tem gosto de vinho, tem cheiro de vinho, e se alguem beber o bastante, como o vinho o faz, ele fica bêbado! Mas acredita-se que isto e o sangue de Deus. Quando o sacerdote abençoa o pão e o vinho, ele fala as palavras latinas, Hoc est corpus meus. Em vista do fato que nenhuma mudança acontece, podemos entender como a expressão "hocuspocus" originou-se destas palavras.

O poema da pagina 131 não esta incluído para ser descaridoso ou para ridicularizar o que muitas pessoas sinceras consideram uma cerimonia muito sagrada. A despeito de sua rudeza, o poema mostra algo importante.

O erudito Concilio de Trento proclamou que a crença na transubstanciação era essencial para a salvação e pronunciou maldiçoes sobre qualquer um que a negasse. O Concilio ordenou pastores para explicar que não somente os elementos da missa contem carne, ossos, e nervos como uma parte de Cristo, "mas também UM CRISTO COMPLETO." A The Catholic Encyclopedia diz, "O dogma da totalidade da Presença Real significa que em cada especie individual o Cristo total, a carne e o sangue, o corpo e a alma, a divindade e a humanidade estão realmente presentes"

O pedaço de pão tendo se tornado "Cristo,' acredita-se que oferecendo-o, o sacerdote sacrifica Cristo. Uma maldição foi pronunciada pelo Concilio de Trento sobre qualquer um que creia de outra maneira. "Se alguem disser que na Missa um verdadeiro e apropriado sacrifício não e oferecido a Deus...que ele seja anátema". Na crença católica, este "sacrifício" e uma renovação do sacrifício da cruz. "Cristo...ordenou que seu sacrifício sangrento sobre a Cruz deveria ser renovado diariamente por um sacrifício incruento do seu Corpo e Sangue na Missa sob os simples elementos do pão e do vinho". Uma vez que os elementos são mudados em Cristo, ele "esta presente em nossas igrejas não somente de uma maneira espiritual, mas realmente, verdadeiramente, e substancialmente como a "vitima de um sacrifício." Embora o ritual tenha sido levado a efeito milhões de vezes, tentativas são feitas para explicar que esse e o mesmo sacrifício do Calvário, porque a vitima em cada caso e Jesus Cristo.


UM MILAGRE ROMANO

Uma linda jovem, uma protestante, foi a um casamento católico

Desde muito nova aprendeu a crer em todas as verdades e relatos bíblicos

Certamente machucava o coração do seu marido que ela não concordasse

Em se unir a Igreja Mãe de Roma e negar os hereges.


Assim sendo, dia após dia. ele tentava convence-la, mas ela não via bem algum

Em se curvar diante de ídolos feitos de madeira.

A Missa, a hóstia, os milagres, eram feitos simplesmente para enganar;

E na transubstanciação, também, ela jamais ousaria crer.


Ele foi ver seu clérigo e contou-lhe sua triste história.

"Minha esposa e uma incrédula, senhor; o senhor pode talvez prevalecer;

Pois minha esposa tem forte aversão a todos seus milagres romanistas,

Se se fizesse um verdadeiro milagre, ela poderia se converter."


O padre foi com o cavalheiro - de pensou em ganhar um prêmio.

Ele disse, "Eu a converterei, senhor, e abrirei ambos seus olhos."

Assim quando entraram na casa, o marido gritou bem alto,

"O padre veio jantar conosco" "Ele é ben-vindo," ela respondeu.



E guando, por fim, o jantar estava terminado, o padre logo começou,

A ensinar a sua anfitriã tudo a repeito do estado pecaminoso do homem;

A grandeza do amor de nosso Salvador, que os cristãos não podem negar,

Em dar-se a Si mesmo em sacrifício e morrer por nossos pecados.


Eu voltarei amanhã, moça, prepare algum pão e vinho;

O milagre sacramental parara o declínio de sua alma."

"Eu cozinhar o pão," a dama disse. "Você pode," ele respondeu,

"E quando você vir este milagre, digo-lhe que ficara convencida."


O padre veio, de acordo, e abençoou o pão e o vinho.

A dama perguntou, "Senhor, esta transformado? " O padre respondeu, "Sim,

Foi transformado de pão comum e vinho comum para verdadeira carne e sangue;

Por Deus, moça, este poder que tenho transformou isto em Deus!"


Assim sendo, tendo abençoado o pão e o vinho, para comer eles se prepararam.

A senhora disse para o padre, "Aviso-o para tomar cuidado,

Pois meia libra de arsênico misturei com a massa,

Mas, desde que o senhor mudou sua natureza, isto realmente não importa."


O padre ficou realmente chocado- ficou pálido como a morte.

O pão e o vinho caiu de suas mãos e ele sufocava a busca de ar.

"Tragam meu cavalo" gritou o padre, "Esta e uma casa amaldiçoada!"

A dama respondeu, "Ao contrario; e o senhor que compartilha a maldição de Roma."


O marido, também, sentou-se surpreso, e não disse uma palavra.

Finalmente, ele falou, "querida", o padre saiu correndo;

De engolir tal palhaçada e porcaria, é claro que não tenho condições;

Vou seguir com você e vou renunciar a esta fabula católico romana."

Autor Desconhecido


A própria ideia de Cristo - "carne e sangue, corpo e alma, divindade e humanidade" - sendo oferecido repetidamente como uma "renovação" do sacrifício da cruz, fica em gritante contraste com as palavras de Jesus na cruz, "Esta consumado" (João 19:30). Os sacrifícios do Velho Testamento tinham que ser oferecidos continuamente porque nenhum deles era o perfeito sacrifício. Mas agora "nessa vontade e que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, UMA VEZ POR TODAS. Ora, todo sacerdote se apresenta dia apos dia a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados; Jesus, porem, tendo oferecido PARA SEMPRE um único sacrifício pelos pecados, assentou-se a destra de Deus...Porque com uma ÚNICA oferta aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados" (Hebreus 10:10-14).

A doutrina católica diz que o sacrifício de Cristo na cruz deve ser "renovado diariamente", mas o Novo Testamento estabelece a ideia dos "sacrifícios diários" em coniraste com O ÚNICO sacrifício de Cristo. Não era para ele ser oferecido freqüentemente, pois "como aos homens esta ordenado morrerem uma só vez...assim também Cristo, tendo-se oferecido UMA SÓ VEZ para levar os pecados de muitos" (Heb. 9:25-28). Em vista disto, aqueles que acreditam que o sacrifício da cruz deveria ser continuamente renovado na Missa, em um certo sentido "de novo estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus, e expondo-o a ignominia" (Heb. 6:6).

Apos o pão ter sido mudado em "Cristo" pelo sacerdote, ele e colocado em um ostens6rio no centro de um desenho do sol brilhando. Diante do ostensório os católicos se ajoelharão e adorarão o pequeno biscoito como se fosse Deus! Esta pratica, em nossa opinião, e semelhante as praticas das tribos pagas que adoram fetiches. E isto escrituristico? Observe o que diz a The Catholic Encyclopedia: "Na ausência de prova escrituristica, a Igreja acha uma garantia e uma propriedade, prestar Divina adoração ao Santíssimo Sacramento o que e a mais antiga e constante tradição.."S Este raciocínio trás a mente as palavras de Jesus, "invalidando a palavra de Deus por vossa própria tradição" (Marcos 7:13).

O fato de adotar a ideia que os elementos da Ceia do Senhor transformam-se na carne e sangue literais de Cristo não ficou sem seus problemas. Tertuliano diz que os sacerdotes tinham muito cuidado para que nenhuma migalha caísse no chão - para que o corpo de Jesus não fosse machucado! Acreditava que ate mesmo uma migalha continha o corpo completo de Jesus. Na Idade Media, houve seria discussão sobre o que deveria ser feito se uma pessoa, apos receber a comunhão, vomitasse, ou se um cachorro ou rato tivesse a oportunidade de comer o Corpo de Deus! No Concílio de Constança, foi discutido se algum homem tivesse derramado um pouco do sangue de Cristo em sua barba, se a barba deveria ser queimada, ou se a barba e o homem deveriam ser queimados. Acredita-se por todo lado que numerosas doutrinas estranhas acompanhavam a ideia da transubstanciação.

Na igreja do Novo Testamento e evidente que os cristãos participavam de ambos os elementos, o pão e o vinho, como símbolos da morte de Cristo (I Cor. 11:28). Isto a The Catholic Encyclopedia admite. "Deve ser afirmado como um fato geral, que ate o seculo doze, no Ocidente como também no Oriente, a Comunhão publica nas igrejas era ordinariamente administrada e recebida sob am~os os tipos,' um fato "claramente fora de cogitações." Mas, depois de todos estes seculos, a Igreja Católica Romana começou a negar o cálice ao povo, servindo-lhes somente o pão, enquanto só o sacerdote tomava o vinho. Um argumento era que alguem podia derramar o sangue de Cristo. Mas, não era possível que os discípulos primitivos deixassem salpicar um pouco do conteúdo do cálice? Cristo não negou o cálice a eles nesta base! Servir somente metade do que Jesus havia instituído exigia certas "explicações". Foi explicado que "a comunhão sob um elemento", como era chamada, era tao valida como tomando ambos. As pessoas não seriam privadas de uma "graça necessária a salvação" e que "Cristo esta realmente presente e e recebido pleno e inteiro, corpo e sangue, alma e Divindade, sob qualquer um dos elementos isolados...a santa mãe Igreja...tem aprovado o costume de comunicar sob um elemento... A comunhao sob ambos os elementos não apenas deixa de ser obrigatória aos fieis, como o cálice e estritamente proibido pela lei eclesiastica a qualquer um, a não ser o sacerdote celebrante"! Depois de muitos seculos, esta lei não tem sido relaxada. Alguns católicos tem permissão de participar tanto do pão, como do cálice,'mas os costumes variam de lugar para lugar.

A ideia da transubstanciação começou com Cristo? O historiador Durant nos diz que a crença na transubstanciação conforme e praticada na Igreja Católica Romana e "uma das mais antigas cerimonias da religião ,primitiva." No erudito trabalho "Enciclopedia de Religião e Ética" de Hastings, muitas paginas são devotadas a um artigo "Comendo o deus" Nessas páginas e dada evidência abundante aos rituais de transubstanciação entre muitas nações, tribos, e religiões. Tais rituais eram conhecidos na Roma paga, conforme e evidenciado da questão retorica de Cicero a respeito do milho de Ceres e do vinho de Baco. No Mitraísmo, uma sagrada refeição de pão e vinho era celebrada. "O Mitraísmo tinha uma Eucaristia, mas a ideia de um banquete sagrado e tao antiga quanto a raca humana e existia em todas as eras e entre todos os povos" diz a The Catholic Encyclopedia

No Egito era consagrado um bolo por um sacerdote e supunha-se que se transformava na carne de Osíris. Este era então comido e o vinho era tomado como parte do ritual. Até mesmo no México e na América Central, entre aqueles que jamais ouviram falar de Cristo, a crença em comer a carne de um deus foi encontrada. Quando os missionários católicos aportaram ali pela primeira vez, ficaram surpresos "quando testemunharam um ritual religioso que os relembrava a comunhão... uma imagem feita de farinha de trigo... após a consagração pelos sacerdotes, era distribuída entre o povo que a comia... declarando que era a carne da divindade".

Hislop sugere que a ideia de comer a carne de um deus tinha uma inferência canibalistica. Desde que os sacerdotes pagãos comiam uma porção de todos os sacrifícios, em casos de sacrifícios humanos, os sacerdotes de Baal tinham que comer carne humana. Assim sendo "Cahna-Bal", que e, "sacerdote de Baal ' tem fornecido a base para nossa moderna palavra "canibal".

Durante a Missa os membros da igreja romanista de boa fé podem vir a frente e ajoelhar-se diante do sacerdote que coloca um pedaço de pão em suas bocas o qual tem se tornado um "Cristo". Este pedaço de pão e chamado de "hóstia", de uma palavra latina originalmente significando "vitima" ou "sacrificio". A The Catholic Encyclopedia diz que a hóstia "tem sido o objeto de muitos milagres" incluindo o pao ter se transformado em pedra e hóstias que tem sangrado e continuado a sangrar. 

As hóstias são feitas de forma redonda, esta forma sendo primeiramente mencionada por são Epifânio no quarto seculo 19 (A ilustração mostra a maneira como a "hóstia" aparece em um dicionario pictórico católico.) Mas, quando Jesus instituiu a ceia memorial, ele simplesmente tomou o pão e partiu-o. Pão não se parte em pedaços redondos! Partir o pão realmente representa o corpo de Jesus que foi partido por nos pelas batidas cruéis e pisaduras. Mas este simbolismo não e feito servindo um biscoito redondo e inteiro em forma de disco.

Se o uso de uma bolacha redonda esta sem base escrituristica, e possível que estejamos enfrentando outro exemplo de influencia paga? Hislop diz, "A bolacha "redonda", cuja "redondeza" e tao importante elemento no mistério romanista, e somente outro simbolo de Baal, ou o sol." Sabemos que bolos redondos foram usados nos antigos mistérios do Egito. "O bolo fino, redondo ocorre em todos os altares." Na religião dos mistérios do Mitraísmo, os mais altos iniciados do sistema recebiam um pequeno bolo redondo ou bolacha de pão asmo que simbolizava o disco solar, é como o simbolizava também sua tonsura redonda.

Em 1854 um antigo templo foi descoberto no Egito com inscrições que mostram pequenos bolos redondos em um altar. Acima do altar esta uma grande imagem do sol. Um simbolo semelhante do sol foi usado acima do altar de um templo perto da cidade de Babain, no alto Egito, onde existe uma representacao do sol, diante da qual dois sacerdotes são mostrados adorando. (Veja a ilustração)

Este uso da imagem do sol acima do "altar" não estava limitado ao Egito. Mesmo no distante Peru, esta mesma imagem era conhecida e adorada. Se houver qualquer duvida de que a forma da hóstia foi influenciada pela adoração do sol, e só comparar a imagem do sol diante da qual os pagãos se curvavam, com a imagem do sol no ostensório - no qual a hóstia e colocada como um "sol" e diante da qual os católicos se curvam - e uma estreita semelhança sera vista imediatamente.

Mesmo entre os israelitas, quando caíram e passaram a adorar a Baal, as imagens do sol foram colocadas acima de seus altares! Mas, durante o reinado de Josias, estas imagens foram quebradas: "E derribaram perante ele os altares de Baalim; e cortou as imagens do sol, que estavam acima deles" (II Cron. 34:4). Uma velha gravura em madeira ilustra algumas das estranhas imagens que eles adoravam, incluindo as duas imagens do sol no topo das colunas.

A fotografia que mostramos na pagina seguinte apresenta o altar de São Pedro, na basílica do mesmo nome, e o baldaquino, com um grande dossel sustentado por quatro colunas - de trinta metros de altura - espiraladas e levemente cobertas por ramos. No topo das colunas - "no alto" do mais importante altar do Catolicismo - estão imagens do sol como aqueles que eram usadas na adoração paga. Bem alto na parede, uma fotografia também mostra, esta uma imagem de ouro bem elaborada, bem grande, a qual na entrada da Igreja também aparece acima do altar da Igreja de Gesu, em Roma, e centenas de outras. (A Ilustração na pagina 132).

Interessantemente o bastante o grande templo de Babilônia também tinha uma imagem do sol feita de ouro.

Algumas vezes a imagem circular do sol e uma janela de vidro de cores atrás do altar, ou, como e muito comum acima da entrada das Igrejas. Algumas destas janelas circulares centrais são lindamente decoradas. Algumas são rodeadas de ralos de sol. Na Babilônia havia templos com imagens do deus sol para olhar para o sol nascente colocado acima das entradas.~ Um templo antigo babilonico construído pelo rel Gudea mostrava tal simbolo do deus sol sobre a entrada. 27 Era costume dos egipcios colocar um disco solar (algumas vezes com asas ou outros símbolos) sobre a entrada de seus templos - para honrar o deus sol e expulsar os maus espíritos. Não estamos sugerindo, e claro, que os desenhos circulares em uso hoje trazem o significado que tiveram uma vez para aqueles que iam aos templos pagaos. Não obstante, a semelhança parece significativa.

inferior a noite. Quando os israelitas se misturaram com a religião de Baal, eles tiveram "carruagens do sol" - carruagens dedicadas ao deus sol (II Reis 23:4-11). Uma imagem na forma de uma roda de carruagem esta colocada sobre a famosa estatua de Pedro na catedral de mesmo nome. Uma tabuinha agora no Museu Britânico mostra um dos reis babilônicos restaurando um simbolo do deus sol no templo de Bel. O simbolo e uma cruz de oito pontas, como uma roda raiada. Um desenho semelhante marca a calcada do patio circular diante da Basílica de São Pedro. (Veja a página 43).


A janela circular que tem sido tao comumente usada acima das entradas das igrejas e algo chamado de janela de "roda". O desenho de roda, como a roda de uma carruagem, acreditavam alguns dos antigos também ser um simbolo do sol. Eles pensavam no sol como sendo uma grande carruagem dirigida pelo deus sol que fazia sua viagem através dos céus cada dia e passava através do mundo

As figuras romanistas de Maria e dos santos sempre tem um disco circular ao redor da cabeça. A tonsura romana e redonda. Imagens redondas são vistas acima dos altares e entradas. O ostensório no qual a hóstia redonda e colocada, sempre mostra um desenho do sol soltando raios. Todos estes usos dos símbolos do sol podem parecer bastante insignificantes. Mas, quando a figura completa e vista, cada uma fornece uma pista para ajudar a resolver o mistério da moderna Babilônia.

As bolachas redondas da Missa são sempre desenhadas como círculos marcados por cruzes. Não podemos deixar de notar como estes desenhos são semelhantes aqueles que estão nas bolachas redondas vistas no desenho de um monumento assirio que temos reproduzido abaixo.

Nesta cena, um homem esta se prostrando diante de um rei sacerdote e ao lado de uma imagem do sol. O segundo homem da direita esta trazendo uma oferta de bolachas redondas marcadas com cruzes!

Quando Jesus instituiu a ceia memorial, ela foi a noite! Não foi na hora do cafe, ou na hora do almoço. Os primeiros cristãos participavam da ceia do Senhor a noite, seguindo o exemplo de Cristo e os tipos do Velho Testamento. Porem, mais tarde a ceia do Senhor veio a ser observada pela manha. Até que extensão isto foi influenciado pelo Mitraísmo, não podemos dizer. Sabemos com certeza que os rituais do Mitraísmo eram observados pela manha bem cedo, sendo associados com o sol, com a aurora. Seja por qual razão for, isto agora e um costume comum tanto entre os católicos, como entre os protestantes tomar a "Ceia" do Senhor pela manha.

Um fator que pode ter encorajado a Missa pela manha dentro da Igreja Católica foi a ideia que uma pessoa deveria estar jejuando antes de receber a comunhão. Obviamente cedo pela manha era um tempo mais fácil para atender a esta exigência! Mas exigir tal jejum e algo que não pode estar solidamente edificado nas Escrituras, pois Jesus havia comido há pouco, quando instituiu a ceia memorial! Por outro lado, aqueles que buscavam a iniciação nos mistérios Eleusinos primeiro eram questionados: "Esta em jejum?" Se sua resposta fosse negativa, a iniciação era negada. O jejum, em si mesmo, e claro que e uma doutrina bíblica. Mas, o verdadeiro jejum deve vir do coração e não meramente por causa de uma regra feita pelo homem. E claro que Deus diz, "Quando jejuarem, não ouvirei o seu clamor" (Jeremias 14:12). Os fariseus eram estritos a respeito do jejum em certos dias, mas negligenciavam as coisas de maior peso da lei (Mat. 6:16). Paulo advertiu a respeito de certos mandamentos como "abstinência de alimentos" como sendo uma marca de apostasia (I Tim. 4:3).

Comentando sobre a Missa e seu elaborado ritualismo, o livro "O Romanismo e o Evangelho" diz: "E um espetáculo de fantasiosa magnificencia - luzes, cores, vestimentas, musicas, incenso, e o que tem um estranho efeito psicológico, um numero de oficiantes isolados, fazendo um ritual estático, completamente independentes dos adoradores. Estes são na verdade espectadores, não participantes, espectadores como aqueles que estavam presentes em representações dos antigos cultos de mistérios." Um notável trabalho do Catolicismo resume o desempenho mecânico realizado pelo padre durante a Missa, assim: "Ele faz o sinal da cruz 16 vezes; levanta os olhos para os céus 11 vezes; bate no peito 10 vezes; inclina a cabeça 21 vezes; abençoa o altar com o sinal da cruz 30 vezes; coloca as mãos espalmadas sobre o altar 29 vezes; reza secretamente 11 vezes; reza alto 13 vezes; toma o pão e o vinho e o transforma no corpo e no sangue de Cristo; cobre e descobre o cálice dez vezes; vai para a frente e para trás 20 vezes." E em acréscimo a este complicado ritualismo esta o uso de vestidos muito coloridos, velas, campainhas, incenso, musica e o espetacular aparato pelo qual o romanismo e conhecido. Que contraste com a simples ceia memorial instituída por Cristo!

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