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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Santos, Dias Santos E Símbolos


"Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus,
aos santos que estão em Éfeso, e fiéis em Cristo Jesus:"
Efésios 1:1

EM ACRÉSCIMO ÀS ORAÇÕES e devoções que são dirigidas a Maria, os católicos romanos também honram e rezam para diversos "santos". Estes santos, de acordo com a posição católica, são mártires ou outras pessoas notáveis da igreja que morreram e a quem os papas pronunciaram santos.

Em muitas mentes a palavra "santo" refere-se somente a uma pessoa que obteve um grau especial de santidade, apenas um seguidor muito especial de Cristo. Mas, de acordo com a Biblia, TODOS os verdadeiros cristãos são santos - até mesmo aqueles que poderão tristemente terem falta de maturidade espiritual ou conhecimento. Assim, os escritos de Paulo aos cristãos em Éfeso, Filipos, Corinto, ou Roma, foram endereçados aos santos" (Ef. 1: 1, etc). Santos, deve-se observar, eram pessoas vivas, não aquelas que já tinham morrido.

Se quisermos que um "santo" ore por nós, ele deve ser uma pessoa viva. Mas, se tentarmos comungar com pessoas que já morreram, o que mais é isto a não ser uma forma de espiritismo? Repetidamente a Bíblia condena toda a tentativa de comungar com os mortos (veja Isaias 8: 19,20). Ainda assim, muitos rezam o Credo Apostólico" que diz: Cremos na comunhão dos santos que é um artigo do Credo dos Apóstolos" Orações "para os santos e mártires coletivamente, ou para algum deles em particular" são recomendada. O verdadeiro linguajar do Concílio de Trento é que "os santos que reinam juntos com Cristo oferecem suas próprias orações a Deus pelos homens. É bom e útil suplicantemente invocálos, e ter o recurso de suas orações, sua ajuda, e seu socorro para obter beneficias de Deus".

Quais são as objeções a estas crenças? Deixemos que a The Catholic Encyclopedia responda por si mesma. "As principais objeções levantadas contra a intercessão e invocação dos santos são que estas doutrinas são opostas à fé e a confiança que devemos ter somente em Deus... e que elas não podem ser provadas pelas Escrituras...". Com esta afirmação nós concordamos. Em nenhum lugar as Escrituras indicam que os vivos podem ser abençoados ou beneficiados pelas orações para ou através daqueles que ja morreram. Em lugar disto, de muitas maneiras as doutrinas católicas relacionadas com os "santos" são muito semelhantes as antigas idéias pagas que eram defendidas com relação aos "deuses".

Olhando novamente lá atrás, para a "mãe" da falsa religião - a Babilônia - descobrimos que as pessoas oravam para e honravam uma pluralidade de deuses. De fato, o sistema babilônico desenvolveu-se até ter uns 5.000 deuses e deusas. Mais ou menos da mesma maneira como os católicos acreditam com relação aos seus "santos", os babilônios acreditavam que seus "deuses" tinham, durante certo tempo, sido heróis vivos na terra, mas estavam agora em um plano mais alto. "Cada mês e cada dia do mês estava sob a proteção de uma divindade particular". Havia um deus para este problema, um deus para cada uma das diferentes profissões, um deus para isto e um deus para aquilo.

Da Babilônia - como a adoração da grande mãe - tais conceitos a respeito dos "deuses" espalhou-se pelas nações. Mesmo os budistas na China tem sua adoração de diversas deidades, como a deusa dos marinheiros, o deus da guerra, e os deuses de determinadas localidades ou profissões". Os sírios acreditavam que os poderes de certos deuses eram limitados a certas arcas, como um incidente na Biblia registra: "Seus deuses são deuses dos montes; portanto eles eram mais fortes do que os nossos; mas vamos combater contra eles na planície, e certamente seremos mais fortes do que eles" (I Reis 20:23).

Quando Roma conquistou o mundo, estas mesmas idéias estavam muito em evidência como o gráfico seguinte mostrará. Brighit (1) era a deusa dos ferreiros e da poesia. Juno Regina (2) era a deusa da feminilidade e dos casamentos. Minerva (3) era a deusa da sabedoria, das artes manuais e dos músicos. Vênus (4) era a deusa do amor sexual e do nascimento. Vesta era a deusa dos padeiros e dos fogos sagrados. Ops era a deusa da riqueza. Ceres era a deusa do milho, do trigo, e da vegetação que crescia. (Nossa palavra "cereal", é claro, vem do seu nome.) Hércules era o deus da alegria e do vinho. Mercúrio era o deus dos oradores e, nas fábulas antigas, ele mesmo era um ótimo orador, o que explica porque o povo de Listra pensou que Paulo era o deus Mercúrio (Atos 14: 11,12). Os deuses Castor e Pólux foram os protetores de Roma e dos viajantes no mar (cf. Atos 28: 11). Cronos era o guardião dos juramentos. Janus era o deus das portas e portões. "Havia deuses que presidiam sobre cada momento da vida de um homem, deuses da casa e do jardim, da comida e da bebida, da saúde e da doenças".

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Com a idéia de deuses e deusas associada com vários eventos na vida, agora estabelecida na Roma pagã, foi apenas mais outro passo para aqueles mesmos conceitos finalmente serem incorporados na igreja de Roma. Uma vez que os convertidos do paganismo estavam relutantes de abandonarem seus "deuses" - a menos que pudessem encontrar algum correspondente no cristianismo - os deuses e deusas ganharam novos nomes, como "santos". A velha idéia de deuses associados com certas profissões e dias tem continuado na crença católica romana em santos e dias santos, como a tabela seguinte a mostra.


Atores São Genésio 25 de agosto
Arquitetos São Tomás 21 de dezembro
Astrónomos São Cominique 4 de agosto
Atletas São Sebastião 20 de janeiro
Padeiros Santa Elizabete 19 de novembro
Banqueiros São Mateus 21 de setembro
Mendigos Santo Aleixo 17 de julho
Livreiros São João de Deus 8 de março
Pedreiros Santo Estévão 26 de dezembro
Construtores São Vicente Férrer 5 de abril
Açougueiros Santo Adriano 28 de setembro
Motoristas de Táxi São Fiuce 30 de agasto
Fabricantes de Velas São Benardo 20 de agasto
Comediantes São Vito 15 de junho
Cozinheiros Santa Marta 29 de julho
Dentistas Santa Apolônia 9 de fevereiro
Médicos São Lucas 18 de outubro
Editores São João Bosco 31 de janeiro
Floristas Santa Dorotéia 6 de fevereiro
Chapeleiros São Tiago 11 de meio
Donas de casa Sant'Anna 26 de julho
Caçadores São Hubert 3 de novembro
Operários São Tiago Magno 25 de julho
Advogados Santo Ives 19 de maia
Bibliotecários São Jerônimo 30 de Setembro
Comerciantes São Francisco Assis 4 de outubro
Mineiros Santa Bárbara 4 de dezembro
Músicos Santa Cecília 22 de novembro
Tabeliães São Marco Evangdista 25 de abril
Enfermeiros Santa Catarina 30 de abril
Pintores São Lucas 18 de outubro
Farmacêuticos Santa Gemma Galguei 11 de abril
Estucadores São Bartolomeu 24 de agoato
Impressores São João de Dew 8 de março
Marinheiros São Brendan 16 de maio
Cientistas Santo Alberto 15 de novembro
Cantores São Gregório 12 de março
Metalúrgico Santo Eliguis 1 de dezembro
Estudantes São Tomás de Aquino 7 de março
Cirurgiões Santos Cosme & Damião 27 de setembro
Alfaiates São Bonifácio de Crediton 5 de junho
Coletores de Impostos São Mateus 21 de setembro


Os católicos romanos também tem santos para o seguinte:

Mulheres estéreis Santo Antonio
Bebedores de Cerveja São Nicolau
Crianças São Domenico
Animais domésticos Santo Antônio
Emigrantes São Francisco
Problemas Familiares Santo Eustáquio
Fogo São Lourenço
Enchentes São Colombo
Relâmpagos Santa Bárbara
Amantes São Rafael
Velhas Santo André
Pobres São Lourenço
Mulheres grávidas São Gerardo
Televisão Santa Clara
Tentação São Ciríaco
Para prender ladrões São Gervásio
Para ter filhos Santa Felicitas
Para ganhar um marido São José
Para ganhar uma esposa Sant'Anna
Para achar coisas perdidas Santo Antônio


Os católicos são ensinados a rezar para certos "Santos" para ajudar com os seguintes problemas de saúde:

Artrite São Tiago
Mordidas de cachorros São Hubert
Mordidas de cobras Santo Hilário
Cegueira São Rafael
Câncer São Peregrino
Cãibras São Maurício
Surdez São Cadoc
Doenças do peito Santa Agata
Doenças dos olhos Santa Luci
Doenças da garganta Santo Blase
Epilepsia; nervos São Vito
Febre São Jorge
Doenças dos pés São Victor
Pedras da vesícula São Libério
Gota Santo André
Dores de cabeça São Denis
Doenças do coração São João de Deus
Insanidade mental Santa Dimpna
Doenças da pele São Roque
Esterilidade São Giles





São Hubert nasceu em torno de 656 e apareceu em nossa lis como o santo padroeiro dos caçadores e curador da hidrofobia. Antes de sua conversão, quase todo o seu tempo era gasto caçando. Em uma Sexta-Feira Santa pela manhã, de acordo com a lenda, ele perseguiu um grande veado que subitamente se voltou e viu um crucifixo entre seus chifres e ouviu uma voz dizendo-lhe que voltasse para Deus.
Mas, por que rezar aos santos, quando os cristãos tem acesso a Deus? Os católicos são ensinados que através da oração aos santos podem obter ajuda que de outra maneira não receberiam! E são orientados adorar a Deus e então "rezar primeiro a Santa Maria, e os santos apóstolos, e os santos mártires e todos os santos de Deus... para considerá-los como amigos e protetores, e implorar sua ajuda na hora de tristeza, como a esperança que Deus concederia ao padroeiro o que por outro lado recusaria ao suplicante". Considerando-se tudo isto, parece evidente que o sistema católico romano do padroeiro evoluiu das crenças primitivas em deuses devotados a dias, ocupações, e as várias necessidades da vida humana.

Muitas das antigas lendas que tem sido associadas com os deuses pagãos, foram transferidas para os santos. A The Catholic Encyclopedia até mesmo diz que "estas lendas repetem as concepção encontradas nos relatos religiosos pré-cristãos... a lenda não é cristã, e somente cristianizada... Em muitos casos obviamente ten mesma origem do mito... A Antiguidade buscou fontes passadas, cujos elementos naturais não entendeu, atribuindo-as aos heróis; tal foi também o caso com muitas lendas dos santos... Tornou fácil transferir para os mártires cristãos as concepções que os antigos conservaram concernentes aos seus heróis. Esta transferência foi promovida pelos numerosos casos nos quais os santos cristãos tornaram-se os sucessores das divindades locais, e o culto cristão suplantou o antigo culto local. Isto explica o grande número semelhanças entre deuses e santos".

Como o paganismo e o cristianismo foram misturados, algumas vezes foi dado a um santo um nome semelhante em som do deus ou deusa pagã que ele substituía. A deusa Victoria dos Alpes Baixos foi renomeada como Santa Victoire, Cheron como São Cirano, Artemis como Santo Artemisio, Dionísio como Santo Dionísio, etc. A deusa Brighit (vista como a filha do deus-sol e que era representada com um filho nos braços) foi suavemente renomeada como "Santa Brigida". Nos dias pagãos, seu templo principal em Kildare era servido pelas Virgens Vestais que acendiam os fogos sagrados. Mais tarde seu templo tornou-se um convento e suas vestais, freiras. Elas continuaram a acender o fogo ritual apenas passaram a chamá-lo de "o fogo de Santa Brigida".


Panteon
O templo antigo melhor preservado, que agora permanece Roma é o Panteon, que em tempos antigos era dedicado (de acordo com a inscrição sobre o pórtico) a "Júpiter e a todos os deuses". Este foi reconsagrado pelo papa Bonifácio IV "a virgem Maria e a todos os santos". Tais práticas não eram incomuns. "Igrejas e ruirias de igrejas tem sido frequentemente encontradas nos lugares onde santuários e templos pagãos originalmente estavam situados... Até um certo ponto é também verdade que algumas vezes santo cuja ajuda era para ser invocada no santuário cristão trazia alguma analogia externa com a divindade anteriormente consagrada naquele lugar. É assim que em Atenas o santuário do curador Esculápio... quando se transformou em igreja, foi consagrada para os dois santos a quem os cristãos atenienses invocavam como curadores miraculosos, Cosme e Damião".


Uma caverna mostrada em Belém como o lugar no qual Jesus nasceu, de acordo com Jerônimo, era realmente uma pedra santuário na qual o deus babilônico Tamuz tinha sido adorado. A Escrituras jamais afirmam que Jesus nasceu em uma caverna.

Por todo o Império Romano, o paganismo morreu em uma forma, somente para viver novamente dentro da igreja Católica Romana. Não somente a devoção aos antigos deuses continua (em uma nova forma), mas o uso de estátuas desses deuses também continua. Em alguns casos, diz-se, as mesmas estátuas que haviam sido adoradas como deuses pagãos ganharam novos nomes, como santos cristãos. Através dos séculos, mais e mais estátuas forar feitas, até que hoje existem igrejas na Europa que contém até dois, três e quatro mil estátuas. Em grandes e impressionantes catedrais, em pequeninas capelas, em santuários à beira do caminho nos painéis de automóveis - em todos esses lugares os ídolos do catolicismo podem ser encontrados em abundância.


O uso de tais ídolos dentro da igreja católica romana fornece outra chave em solver o mistério da moderna Babilônia; porque como Heródoto mencionou, a Babilônia foi a fonte da qual todos os sistemas de idolatria fluiram para as nações. Ligar a palavra "ídolos" com estátuas de Maria e dos santos poderá parecer baatante duro para alguns. Mas, pode isto ser totalmente incorreto?


Admite-se nos escritos católicos que em numerosas vezes e entre vários povos, imagens dos santos tem sido adoradas de maneiras supersticiosas. Tais abusos, contudo, são geralmente colocado no passado. Explica-se que nesta era iluminada, nenhuma pessoa educada realmente adora o objeto em si mesmo, mas antes o que o objeto representa. Geralmente isto é verdade. Mas isto não é verdade com relação a tribos que usam ídolos (ídolos sem qualque dúvida) na adoração de deuses-demônios? A maioria delas não acreditam no ídolo em si mesmo como sendo um deus, mas apenas uma representação do deus-demônio que adoram.

Vários artigos dentro da The Catholic Encyclopedia procuram explicar que o uso das imagens é válido, na base de serem representativos de Cristo e dos santos. "A honra que é dada a elas referese aos objetos que representam, de modo que as imagens que beijamos e diante das quais descobrimos a cabeça e diante das quai nos ajoelhamos, o fazemos adorando a Cristo e venerando os santos cujas aparências elas tem". Nem todos os cristãos estão convencidos, contudo, que esta "explicação" e uma razão forte bastante para passar por cima de versiculos tais como Exodo 20: 4, "Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas água debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem lhes daras culto".

No Velho Testamento, quando os israelitas conquistavam um cidade pagã ou país, não era para adorarem os ídolos desses povos em sua religião. Os tais eram para serem destruidos, mesmo que fossem cobertos com prata ou ouro! As imagens de escultura de seus deuses queimarás a fogo; a prata e o ouro que estão sobre ela não cobiçarás, nem os tomarás para ti, para que te não enlaces neles; pois abominação é ao Senhor teu Deus" (Dt. 7:25). Eles tinham que destruir "todas as figuras" dos deuses pagãos também (Números 33:52). Até que extensão estas instruções tinham que se levadas a cabo no tempo do Novo Testamento tem sido frequentemente debatido através dos séculos. A The Catholic Encydopedia dá um esboço histórico disto, mostrando como as pessoas combateram e morreram até por causa desta mesma questão, especialmente no oitavo século. Embora conservando o uso de estátuas gravuras, diz, "parece ter havido uma antipatia sobre as santas pinturas, uma suspeita que seu uso fosse ou pudesse tornar-se, idólatra, entre certos cristãos por muitos séculos, "e menciona vários bispos católicos que eram desta mesma opinião. Que as pessoa combatessem e matassem umas às outras por causa desta questão - a despeito de que lado estavam - sem dúvidas era contrária aos ensinamentos de Cristo.

Os pagãos colocavam um circulo ou auréola ao redor da cabeça daqueles que eram "deuses" em suas pinturas. Esta prática continuou exatamente na arte da igreja romanística. A ilustração que se segue é a maneira como Santo Agostinho é mostrado nos livro católicos - com um disco circular ao redor da cabeça. Todos o santos católicos são pintados da mesma maneira. Mas, para ver que esta prática foi tomada emprestada do paganismo, precisamos apenas observar o desenho do Buda (ilustração na página 39) qual também apresenta o símbolo circular ao redor da cabeça! Os artistas e escultores da antiga Babilônia usavam o disco ou auréola ao redor de qualquer ser que desejavam representar como deus ou deusa. Os romanos desenhavam Circe, a deusa pagã do sol, con um circulo rodeando a cabeça. Partindo deste uso na Roma pagã o mesmo simbolismo passou para a Roma papal e tem continuado até este dia, conforme está evidenciado em milhares de pintura de Maria e dos santos. Figuras, supostamente de Cristo, foram pintadas com "raios dourados" circundando sua cabeça. Esta era exatamente a maneira como o deus-sol dos pagãos havia sido representado por séculos.

A igreja dos primeiros quatro séculos não usava qualquer figura de Cristo. As Escrituras não nos dão qualquer descrição das características fisicas de Jesus pela qual uma pintura acurada pudesse ser feita dele. Parece evidente então, que as figuras de Cristo, como aquelas de Maria e dos santos, vieram da imaginação dos artistas. Temos somente que fazer um curto estudo da arte religiosa para descobrir que em diferentes séculos e entre diferentes nacionalidades, muitas figuras de Cristo - algumas muito diferentes - podem ser encontradas. Obviamente nenhuma destas pode ser o que Ele realmente parecia. Além disto, tendo agora ascendido aos céus, não o conhecemos mais "segundo a carne" (II Cor. S:16), tendo sido "glorificado" João 7: 39, e com um "corpo glorioso" (Fil. 3:21), nem mesmo artista do mundo poderia retratar o Rei em sua beleza. Qualquer pintura, mesmo a melhor, jamais poderia mostrar quão maravilhoso Ele realmente é!

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